By De acordo com a Lei nº 9.615 de 28 de março de 1998, o esporte é uma prática profissional e institui normas gerais sobre a atividade. A entidade parabeniza todos que vivem do esporte
Por CBAt
10 de fevereiro de 2022 / Curitiba (PR)
Neste dia 10 de fevereiro é comemorado o Dia do Atleta Profissional. A data homenageia as pessoas que fazem do esporte a sua profissão, conforme a Lei nº 9.615 de 28 de março de 1998, que considera o esporte uma prática profissional e institui normas gerais sobre desporto.
O atleta amador não podia receber nem presentes por suas conquistas, sem correr o risco de ser “acusado” de profissional e perder a condição de participar, por exemplo, dos Jogos Olímpicos. Muitos heróis do atletismo, como Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico do salto triplo, tiveram e recusar ofertas tentadoras para continuar defendendo as cores do Brasil.
Os registros históricos mostram que existem atletas há cerca de três mil anos. O princípio do esporte como uma forma de ganhar a vida vem dos Jogos Olímpicos da Antiguidade, que inspiraram a primeira Olimpíada da Era Moderna, na Grécia, em 1896. Inicialmente, os Jogos aconteciam em Olímpia, na Grécia, quando os atletas eram “patrocinados” por pessoas para treinar em tempo integral.
Com o crescimento dos Jogos Olímpicos, que se tornaram mais importantes ao longo do tempo, e com a subida de popularidade de vários esportes, o atleta profissional pago passou a ser comum, uma profissão. Hoje, jogadores da NBA, no basquete, e estrelas do tênis, por exemplo, estão entre os destaques olímpicos.
Para ser um atleta é necessário muito mais do que habilidades motoras. Um bom condicionamento físico não tem valor se não for um grande aliado da determinação, disciplina, responsabilidade e paixão. Esportistas têm de ser persistentes e enfrentar grandes dificuldades, como a dura rotina de preparação e os desafios das competições.
“Meus cumprimentos a todos atletas que trabalham dia a dia, sol a sol buscando a superação, os índices, os recordes, os sonhos. Ser atleta profissional é uma vocação para poucos, não basta querer ser atleta, é necessário ter o coração de atleta e a consciência de que a glória é para poucos”, disse Wlamir Motta Campos, presidente do Conselho de Administração da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).
