Entidade realiza a última etapa do circuito brasileiro em Salvador e leva arte, música e diversas ativações para dentro do Shopping Paralela
Fonte Máquina do Esporte
15 de dezembro de 2021 / Curitiba (PR)
No último domingo (12), o Shopping Paralela, em Salvador (Bahia), teve de esticar o horário de funcionamento de suas áreas internas. Dentro do shopping, uma arena com DJ embalava a torcida para acompanhar a final do Campeonato Brasileiro de basquete 3×3.
O evento foi considerado pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB) um marco para levar, em 2022, a modalidade olímpica a um novo patamar no Brasil, contribuindo para a massificação da modalidade.
“As finais do Brasileirão 3×3 em Salvador, em que lotamos um shopping de sexta a domingo para assistir ao esporte urbano que mais cresce no mundo, mostraram a força da modalidade 3×3. Através da parceria com a MCS, a Federação Baiana de Basquete e o departamento de 3×3 da CBB, entregamos um evento de excelência, dando mais um grande salto para a popularização e estruturação dessa nova modalidade olímpica”, afirmou Guy Peixoto Júnior, presidente da CBB.
A ideia da confederação é criar um circuito nacional que leve os conceitos de entretenimento implementados em Salvador para várias etapas em diversas cidades do país ao longo do ano. Na etapa de Salvador, a confederação fez uma espécie de “piloto” do que pode vir a ser o circuito em 2022.
Painéis com grafites feito por artistas, DJ tocando música antes dos jogos, shows com artistas locais e mascotes para entreter o público foram algumas das novidades implementadas na etapa de Salvador, que foi transmitida pelo YouTube da CBB e teve uma audiência acumulada de cerca de 50 mil pessoas.
“A CBB realizou etapas classificatórias em todas as regiões do país e vínhamos trabalhando para essa etapa final, em que aplicamos os conceitos mais modernos de entretenimento, marketing esportivo e transmissão ao vivo, levando a modalidade a um novo patamar”, afirmou Maurício Santos, executivo da MCS, agência responsável pela gestão da competição.
Antes de chegar ao evento final, durante sete semanas a MCS organizou uma espécie de “caravana” do basquete 3×3. Ela rodou por oito cidades da Bahia para divulgar a modalidade por meio de ações sociais, em que mais de 15 mil jovens tiveram contato direto com o esporte.